A Abraço Nacional (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária) reiniciou diálogo com o Ministério das Comunicações para o fortalecimento do setor no Brasil. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada no dia 14 de março, representantes da entidade em todo o país estiveram em Brasília para definir ações para o ano de 2015. Na tarde de segunda-feira (16/3), os comunicadores entregaram ao ministro das comunicações, Ricardo Berzoni, uma pauta de reivindicações a favor das rádios comunitárias.
No documento, a Abraço, que está presente em todo o território nacional, ressaltou sua história de luta pela democratização dos meios de comunicações no Brasil. A associação criada em 1996 para organizar o movimento pela regulação do serviço de radiodifusão comunitária, participou ativamente de notáveis ações pela liberdade de expressão e direito à informação.
O coordenador executivo da Abraço Nacional, José Sóter, espera que o ministro Ricardo Berzoni convoque a entidade para um diálogo em prol do fortalecimento e o avanço da radiodifusão comunitária. “O mote do ministro Ricardo Berzoni é o reestabelecimento de diálogo para ouvir a sociedade. Como a Abraço é a principal representante das rádios comunitárias, esperamos ser chamados para conversar sobre os pontos básicos do serviço, nesta relação com o Governo Federal. Principalmente a partir do acordo que foi firmado pelo governo Lula e pela carta de intenções da candidata Dilma no processo eleitoral da sua reeleição. A expectativa é que ao tomar conhecimento desta movimentação das rádios comunitárias através da Abraço, o ministro nos convoque para uma conversa”, afirmou Sóter.
A entidade se colocou à disposição do ministério para fortalecer o diálogo necessário para atender as demandas da radiodifusão comunitária e lembrou ao ministro, dois importantes momentos da sua história: o acordo assinado pelo Governo Lula, após massiva participação das rádios comunitárias na 1ª CONFECOM; e a Carta de Apoio Institucional da entidade à candidatura da Presidente Dilma Rousseff, solicitando que sejam vistos como ponto de partida para uma construção republicana.
A Abraço participou de várias lutas que a credenciaram como a principal representante das rádios comunitárias, mesmo com o governo, nesse período, tendo dificultado a sobrevivência das emissoras o máximo possível.
Veja abaixo, a participação ativa da Abraço Nacional em algumas conquistas, ao longo de 18 anos:
– da aprovação da Lei 9612/98;
– da organização das Abraços estaduais;
– da disseminação do direito ao serviço em todo o pais;
– da rearticulação do FNDC;
– da digitalização da TV;
– da implantação da radiodifusão publica (EBC, TV Brasil…);
– do debate da digitalização do rádio;
– da realização da I Confecom;
– da luta pela democratização da comunicação;
– pela universalização da Banda Larga;
– pela recriação da Telebrás;
– pela inclusão das rádios comunitárias como provedoras comunitárias de internet;
– da criação dos canais comunitários na TV a cabo;
– da criação dos pontos de cultura;
– da regionalização da produção cultural, artística e jornalística;
– pela reformulação da lei 9612/98 atendendo as necessidades do fortalecimento das rádios comunitárias;
– pela criação de um fundo para o desenvolvimento da radiodifusão comunitária;
– pela aplicação do artigo 20 da Lei 9612/98;
– pela interlocução permanente com o governo na defesa dos interesses das rádios comunitárias;
– pela eleição e reeleição do Presidente Lula;
– pela eleição e reeleição da presidente Dilma.
No documento, a Abraço, que está presente em todo o território nacional, ressaltou sua história de luta pela democratização dos meios de comunicações no Brasil. A associação criada em 1996 para organizar o movimento pela regulação do serviço de radiodifusão comunitária, participou ativamente de notáveis ações pela liberdade de expressão e direito à informação.
O coordenador executivo da Abraço Nacional, José Sóter, espera que o ministro Ricardo Berzoni convoque a entidade para um diálogo em prol do fortalecimento e o avanço da radiodifusão comunitária. “O mote do ministro Ricardo Berzoni é o reestabelecimento de diálogo para ouvir a sociedade. Como a Abraço é a principal representante das rádios comunitárias, esperamos ser chamados para conversar sobre os pontos básicos do serviço, nesta relação com o Governo Federal. Principalmente a partir do acordo que foi firmado pelo governo Lula e pela carta de intenções da candidata Dilma no processo eleitoral da sua reeleição. A expectativa é que ao tomar conhecimento desta movimentação das rádios comunitárias através da Abraço, o ministro nos convoque para uma conversa”, afirmou Sóter.
A entidade se colocou à disposição do ministério para fortalecer o diálogo necessário para atender as demandas da radiodifusão comunitária e lembrou ao ministro, dois importantes momentos da sua história: o acordo assinado pelo Governo Lula, após massiva participação das rádios comunitárias na 1ª CONFECOM; e a Carta de Apoio Institucional da entidade à candidatura da Presidente Dilma Rousseff, solicitando que sejam vistos como ponto de partida para uma construção republicana.
A Abraço participou de várias lutas que a credenciaram como a principal representante das rádios comunitárias, mesmo com o governo, nesse período, tendo dificultado a sobrevivência das emissoras o máximo possível.
Veja abaixo, a participação ativa da Abraço Nacional em algumas conquistas, ao longo de 18 anos:
– da aprovação da Lei 9612/98;
– da organização das Abraços estaduais;
– da disseminação do direito ao serviço em todo o pais;
– da rearticulação do FNDC;
– da digitalização da TV;
– da implantação da radiodifusão publica (EBC, TV Brasil…);
– do debate da digitalização do rádio;
– da realização da I Confecom;
– da luta pela democratização da comunicação;
– pela universalização da Banda Larga;
– pela recriação da Telebrás;
– pela inclusão das rádios comunitárias como provedoras comunitárias de internet;
– da criação dos canais comunitários na TV a cabo;
– da criação dos pontos de cultura;
– da regionalização da produção cultural, artística e jornalística;
– pela reformulação da lei 9612/98 atendendo as necessidades do fortalecimento das rádios comunitárias;
– pela criação de um fundo para o desenvolvimento da radiodifusão comunitária;
– pela aplicação do artigo 20 da Lei 9612/98;
– pela interlocução permanente com o governo na defesa dos interesses das rádios comunitárias;
– pela eleição e reeleição do Presidente Lula;
– pela eleição e reeleição da presidente Dilma.
Fonte: Agência Abraço