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segunda-feira, 4 de junho de 2012

OUTORGAS DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS SÃO DEBATIDAS EM I ENCONTRO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS

O engenheiro Abílio Franco esclareceu dúvidas de representantes comunitários sobre o processo de outorgas de rádios comunitárias.

SÃO LUÍS - No segundo dia do Encontro de Rádios Comunitárias para Divulgação Científica e Direitos Humanos, o engenheiro Abílio Franco esclareceu dúvidas sobre a renovação das outorgas para as rádios comunitárias, a partir do debate da radiodifusão comunitária para a promoção da cidadania e para assegurar o direito à comunicação. Franco abordou as questões técnicas e jurídicas relacionadas ao processo de renovação de outorgas, que está envolto em questões burocráticas. Segundo o engenheiro, “as rádios comunitárias foram criadas para preencher uma lacuna na comunicação, seja num bairro, numa vila ou nas pequenas cidades”, disse.

Conforme a regulamentação do setor, a potência desses veículos é limitada a 25 watts, que atingem, em média, o raio de 4 km. As rádios comunitárias devem priorizar a cultura, a educação e a formação da comunidade em que atuam. Devem, também, ser pautadas numa programação diferenciada, tanto musical, quanto de conteúdo. “A rádio comunitária não é somente um meio de comunicação, mas um meio de transformação. Ela tem o papel de possibilitar às comunidades, como quilombolas e ribeirinhas, o acesso à comunicação, já que são as elites que determinam aquilo que a sociedade ouve e vê”, analisa Neuton César, coordenador de comunicação da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária no Maranhão (ABRAÇO-MA).

O prazo para a outorga de uma rádio comunitária é de 10 anos. No evento, Abílio Franco esclareceu dúvidas sobre os requisitos para o projeto, que deve ser submetido à análise do Ministério das Comunicações três meses antes do término do prazo. Vários representantes de comunidades de 10 microrregiões maranhenses estiveram presentes ao evento. Luís de Matos, diretor da Rádio Progresso FM, localizada em Igarapé do Meio, a 229 km de São Luís, relatou o papel de uma rádio comunitária: “Antes não tínhamos um meio de comunicação que chamasse a atenção da comunidade. A partir da rádio comunitária, passamos a ter uma programação voltada para o município, baseada no trabalho voluntário da população, que também financia o veículo”. Para democratizar a mídia, as rádios comunitárias precisam experimentar novos padrões, alternativos ao radialismo comercial, e estar comprometidas com as demandas das comunidades, além de investir na formação dos comunicadores populares. Atualmente, o Brasil tem 4200 rádios comunitárias.

Fonte: www.ufma.br

sábado, 2 de junho de 2012

UFMA E ABRAÇO FIRMAM PARCERIA PELA DEMOCRATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO

O 1º Encontro das Rádios Comunitárias encerrou hoje a sua programação com saldo positivo para o conhecimento científico e o saber popular.

SÃO LUÍS - No último dia do Encontro de Rádios Comunitárias, UFMA, líderes comunitários e representantes da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária do Maranhão, Abraço, discutiram propostas de melhorias das rádios para difundir informação com qualidade. As propostas foram entregues ao reitor em forma de uma Carta de Intenções.

Temas como o Direito à informação e Parcerias entre rádios comunitárias e UFMA foram debatidos pelo advogado da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão, Rodrigo Pires Ferreira Lago; pelo tesoureiro da Abraço, Raimundo Pereira e pelos professores da Universidade, Francisco Gonçalves, Rose Ferreira e Ed Wilson Araújo.

Durante as palestras, o ponto crucial e inovador debatido foi a proposta de criação de fundo de recursos para que as rádios e a Abraço mantenham sua estrutura e continuem a funcionar. A ideia, segundo o tesoureiro da Abraço, Raimundo Pereira, é ter a colaboração financeira de cada rádio comunitária para esta questão financeira. “Já é o segundo dia de debates sobre esse assunto”, disse.

“A proposta foi considerada muito boa pelos participantes, porém, há um entrave que envolve a lei, que não permite o apoio financeiro às rádios comunitárias. Contudo, estamos tentando resolver este problema por meio de um projeto que já está tramitando no Congresso Nacional, para algumas modificações nessa mesma lei”, afirma Raimundo Pereira.

Democratizar a informação – Além da questão financeira, a parceria entre o Departamento de Comunicação Social e rádios comunitárias também foi discutida. Estas, por sua vez, irão divulgar o conhecimento científico encontrado na universidade, de forma a democratizá-lo e traduzi-lo, envolvendo o saber popular encontrado nos povoados maranhenses, público alvo das rádios comunitárias. “Democratizar significa mais do que simplesmente transmitir a informação, mas sim deve haver um esforço colaborativo de tradução da linguagem acadêmica para a linguagem popular”, explica o professor Francisco Gonçalves.

Colaborando com a fala de Francisco Gonçalves, a professora Rose Ferreira afirma que essa articulação entre saber popular e produção científica se configura como uma relação de reconhecimento da união desses saberes.

Carta ao Reitor – Ao final dos debates e palestras, foi elaborada uma Carta de Intenções ao Reitor Natalino Salgado, com propostas para que a UFMA colabore com o trabalho das rádios comunitárias. Entre as sugestões expressas na carta, estão a criação de cursos de gestão e administração de rádios comunitárias, de locução e redação, e a elaboração de projetos para conseguir recursos, além da disponibilização de uma estrutura com internet por parte da UFMA.

Representando o reitor, a professora Ester Marques esteve presente para receber a carta e levar as propostas contidas no documento. Durante a sua fala, a professora reafirmou o compromisso de parceria da UFMA e do Departamento de Comunicação Social com as rádios comunitárias e a Abraço. “É importante que a discussão sobre a questão das rádios comunitárias avance”, afirma.

“A UFMA se propôs a receber e organizar o Encontro, pois a questão das rádios comunitárias ainda não é reconhecida pelo Estado. Assim, a UFMA apoia este evento porque as rádios têm um papel importantíssimo de informação, de socialização e de integração do conhecimento, proporcionando o desenvolvimento das comunidades locais”, explicou a professora.

SBPC – O encontro faz parte da programação da 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Progresso à Ciência, este ano sediada na UFMA entre os dias 22 e 27 de julho. Segundo Ester Marques, as rádios comunitárias têm um papel fundamental ao tema proposto pela 64ª Reunião: “Ciência, Cultura e Saberes Tradicionais para Enfrentar a Pobreza”. “As rádios comunitárias têm um papel fundamental na divulgação do conhecimento às comunidades tradicionais. É uma ferramenta de produção da cidadania, pois elas chegam a todos os lugares”, concluiu Ester Marques.

Fonte: www.ufma.br

sexta-feira, 1 de junho de 2012

ABERTURA DO I ENCONTRO DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E DIREITOS HUMANOS

Evento, que é uma prévia da 64º SBPC, discute a democratização da mídia por meio das rádios

SÃO LUÍS – Ocorreu na tarde desta quinta-feira (31), a abertura do I Encontro de Rádios Comunitárias para a Divulgação Científica e Direitos Humanos. O evento, que acontece até amanhã, no Centro de Ciências Sociais (CCSo) da Universidade Federal do Maranhão, é uma prévia da 64ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que este ano será realizada com o tema Ciência, cultura e saberes tradicionais para enfrentar a pobreza, no período de 22 a 27 de julho, na Cidade Universitária. O projeto tem a parceria da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Cidadania (Sedihc); da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias no Maranhão (Abraço-MA); da UFMA; do SESC e do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep).

O professor do Departamento de Comunicação da UFMA e diretor de formação da Abraço – MA, Ed Wilson, frisou a relação do evento com a 64ª SBPC: “O objetivo deste encontro, entre outros, é levar a SBPC às rádios comunitárias, para que as pessoas tenham conhecimento e acesso às informações do evento”, destacou. O professor aproveitou o encontro para lançar o livro Rádios comunitárias no Maranhão: história, avanços e contradições na luta pela democratização da Comunicação.

Além do lançamento da obra, a programação contou hoje com as Palestras da Secretária de Estado dos Direitos Humanos, Luiza Oliveira; da Secretária Executiva Local da SBPC, Margarete Cutrim; do Pró-Reitor de Extensão, Antonio Luiz Amaral e da Professora do Curso de Comunicação Zefinha Bentivi, que representava a Assessoria de Comunicação da UFMA. Amanhã, o evento terá Orientações sobre a renovação das outorgas para rádios comunitárias; oficina de radiojornalismo, com a professora do Departamento de Comunicação Social da UFMA, Letícia Cardoso; palestra sobre as rádios comunitárias e o direito à comunicação, com o advogado Rodrigo Pires Ferreira Lago da OAB-MA e a mesa-redonda As rádios comunitárias e o Curso de Comunicação Social da UFMA – uma parceria possível, com os professores Chico Gonçalves, Ed Wilson e Rose Ferreira.

O coordenador da Abraço – MA, Luis Augusto Nascimento, explicou a importância das rádios comunitárias na democratização da mídia atualmente: “As rádios comunitárias têm participação intensa da população. Cada cidade tem duas ou três rádios e isso é essencial para a propagação de assuntos. Democratizar a informação é sempre o papel desse veículo e é isso que a Abraço – MA faz questão de destacar”, afirmou Luis Augusto.

O estudante de Rádio e TV da UFMA, Rodrigo Anchieta, esteve presente na abertura. Ele sempre se interessou por essa ferramenta e pretende desenvolver trabalhos na área. “Sempre tive interesse em pesquisar sobre esse assunto, entender a linguagem utilizada e quem faz parte, até porque pretendo trabalhar com isso. O fato de esse evento estar acontecendo na UFMA é muito importante, pois traz essas discussões pra dentro da universidade. Dessa forma, o aluno se sente mais próximo, conhece os atores sociais que atuam nas rádios e o que eles pensam sobre eles mesmos”, afirmou o jovem.

O I Encontro de Rádios Comunitárias para Divulgação Científica e Direitos Humanos é gratuito e aberto para todos.

Fonte: www.ufma.br

quinta-feira, 31 de maio de 2012

DENÚNCIA DE ESCRAVIDÃO POR RÁDIO COMUNITÁRIA É DESTAQUE NA XII SEMANA DE COMUNICAÇÃO

SÃO LUÍS – Discutir sobre as rádios comunitárias e o seu papel junto à população é sempre um tema pertinente dentro da comunicação. Sabendo disso, a Relações Públicas Rosiane de Oliveira produziu o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, Rádio comunitária como espaço de construção de cidadania: um estudo sobre a rádio comunitária Arca FM, no contexto da rede de denúncia do trabalho escravo no Maranhão e o desmembrou no artigo Estudo da atuação do projeto Comunicar para Libertar na rede de denúncia ao trabalho escravo contemporâneo, ambos orientado pela professora do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Flávia Moura, que os inscreveu na XII Semana de Comunicação, que acontece até amanhã (1º) na UFMA.

Rosiane apresentou os trabalhos e falou como surgiu a iniciativa para a realização deles: “Há dois anos e meio eu participo do projeto Vozes da Esperança, coordenado pela professora Flávia Moura, que trabalha com a denúncia do trabalho escravo. Quando me formei, em dezembro de 2011, quis usar o tema; fiz o recorte e produzi o artigo”, afirmou a jovem.

Os trabalhos contaram com pesquisa teórica, entrevistas e pesquisa de campo. Foram ouvidos tanto os trabalhadores escravos quanto quem denunciava o crime. É aí que entra o trabalho de pesquisa com a rádio comunitária Arca (Associação de Rádios Comunitárias de Açailândia), que fez este trabalho de divulgação. Além disso, foi constatado que os moradores que ouviam a rádio tinham uma visão muito mais crítica do que quem morava na cidade, mas só ouvia as rádios comerciais.

Rosiane destacou a importância da apresentação de seus trabalhos na XII Semana de Comunicação: “A semana é um espaço muito importante de debates, no qual eu posso divulgar meu trabalho, fazer as pessoas saberem que existe trabalho escravo em Açailância e que as rádios denunciam esses problemas. Ao mesmo tempo, pude adquirir conhecimento com as várias temáticas discutidas”, explicou a Relações Públicas.

Saiba +

A XII Semana de Comunicação, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), está acontecendo no Centro de Ciências Sociais (CCSo), na Cidade Universitária, até amanhã. O evento, que acontece junto à III Semana do Audiovisual e à II Jornada de Pesquisa e Extensão em Comunicação, está reunindo profissionais, pesquisadores e acadêmicos de várias áreas, em um espaço de promoção e troca de informações no campo da Comunicação, bem como a discussão de novas possibilidades narrativas que emergem por meio do tema desta edição: Múltiplas telas: Narrativas midiáticas contemporâneas.

ENCONTRO ESTADUAL DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS

Começa hoje 31, no campus do Bacanga, o I Encontro de Rádios Comunitárias para Divulgação Científica e Direitos Humanos, com a participação de comunicadores populares de 10 microregiões do Maranhão e área metropolitana de São Luís.

O evento é uma parceria da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias no Maranhão (Abraço-MA), UFMA, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Cidadania (Sedihc), como apoio do SESC e do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep).

A abertura do encontro acontecerá dia 31 de maio (quinta-feira), às 14h, na sala B – 103, no Centro de Ciências Sociais (CCSo). O encontro é um pré-evento da 64ª Reunião da SBPC, que será realizada em julho, na UFMA, com o tema “Ciência, cultura e saberes tradicionais para enfrentar a pobreza”.

No eixo dos debates está o potencial das pequenas emissoras como parceiras do ambiente acadêmico e nas políticas de cidadania. “As rádios comunitárias localizadas em bairros, nos pequenos e médios municípios podem ser aliadas importantes na divulgação científica e na difusão das diretrizes de direitos humanos”, aponta o presidente da Abraço-MA Luis Augusto Silva Nascimento.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

ENCONTRO ESTADUAL DE RÁDIOS COMUNITÁRIAS DEBATE O DIREITO À COMUNICAÇÃO

Na ocasião, será lançada a obra “Rádios Comunitárias no Maranhão: história, avanços e contradições na luta pela democratização da Comunicação”

SÃO LUÍS - Entre os dias 31 de maio e primeiro de junho, será realizado na Sala B-103 do Centro de Ciências Sociais (CCSo) o Encontro Estadual de Rádios Comunitárias. O evento é uma parceria da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias no Maranhão (Abraço-MA), UFMA, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Cidadania (Sedihc), como apoio do SESC e do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep).O encontro é um pré-evento da 64ª Reunião da SBPC, que será realizada em julho, na UFMA, com o tema “Ciência, cultura e saberes tradicionais para enfrentar a pobreza”.

No Brasil, as rádios comunitárias surgiram entre as décadas de 1980 e 1990, com a popularização dos transmissores de rádio. Esses canais foram importantes para dar voz a grupos socialmente marginalizados e excluídos dos veículos tradicionais. A primeira regulação do setor se deu com a Lei nº 9612/1998, a partir da pressão dos movimentos sociais. No entanto, a lei trouxe aspectos burocráticos e acabou protegendo setores da grande mídia.

O encontro será um espaço para debater o atual papel das rádios comunitárias na democratização da mídia, discutindo diferentes aspectos, como a renovação das outorgas dessas rádios, a parceria com o curso de Comunicação da UFMA e o papel desses veículos para promover o direito à comunicação. Na ocasião, o professor do Departamento de Comunicação e diretor de formação da ABRAÇO-MA, Ed Wilson Ferreira Araújo, lançará a obra “Rádios Comunitárias no Maranhão: história, avanços e contradições na luta pela democratização da Comunicação”, resultado de sua dissertação no Mestrado em Educação, concluído em 2004, na UFMA. O evento terá início às 14h, na sala B103 do CCSo e será aberto a todos os interessados.

ASCOM UFMA

quinta-feira, 24 de maio de 2012

ABRAÇO SE DESTACA NO IV ENCONTRO DE JORNALISTAS DO NORDESTE

A Abraço (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária) participou do IV Encontro de Jornalistas do Nordeste. O evento, que foi promovido pela Fundação Banco do Brasil, abordou como tema geral a Superação da Pobreza e o Desenvolvimento Sustentável, contando com a presença de comunicadores dos nove estados nordestinos. O encontro realizado entre os dias 16 e 18 de maio no Hotel Armação em Porto de Galinhas – PE, fez com que os profissionais da imprensa nordestina debatessem temas urgentes como: a Plataforma de Tecnologias Sociais na Rio+20, a Inclusão Digital e Protagonismo Social e a Universalização da Água.

Em meio a um debate que aprofundou sobre o papel social do comunicador, os representantes da Abraço levantaram várias questões referentes a radiodifusão comunitária no Brasil. Os pontos destacados foram: sustentabilidade das emissoras comunitárias; a valorização das organizações da comunidade como resistência e garantia de igualdade nas lutas; a lenta tramitação dos processos no Ministério das Comunicações; legislação das outorgas; Economia Solidária; a divulgação imparcial dos projetos sociais sustentáveis, pelas rádios comunitárias; inclusão digital; ações sociais integradas, principalmente entre os Ministérios das Comunicações, Cultura e Desenvolvimento Agrário.

O coordenador das regionais da Abraço Nacional e coordenador geral da Abraço-PB, Moreira Silva, o evento constatou o importante papel das emissoras comunitárias e seus projetos apoiados pela Fundação Banco do Brasil. “No gráfico e cronogramas da fundação, a Abraço se destaca como parceira indispensável, pela capacidade de diálogo direto com a comunidade”, relata Moreira. O coordenador também aproveitou o grande encontro, para convidar os comunicadores a fazerem uma mídia do bem. “Que saiam do sensacionalismo e dediquem seus serviços para sociedade. Caso contrário, estarão praticando um desserviço”, protestou.

Para o coordenador da Abraço-MA, Adilson Souza, o encontro mostrou que a Abraço está crescendo junto com as maiores instituições do país. “A presença da Abraço nesse evento foi marcante para coloca-la em um patamar de organização dentro do cenário jornalístico nacional”, destacou Adilson Sousa, Dir. das Regionais Maranhão.

Fonte: Abraço Nacional