O presidente da Embratur e pré-candidato a governador Flavio Dino (PCdoB) fez uma saudação aos participantes do 5º Congresso da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias no Maranhão (Abraço-MA), na manhã deste sábado, na sede do Cesir/Fetaema, em São Luis.
Ele reconheceu a importância das rádios comunitárias no trabalho de dar visibilidade para os setores da população que não têm acesso aos meios de comunicação convencionais e criticou o monopólio das comunicações. "Se eu tiver a honra de governar o Maranhão, não posso montar um grupo de comunicação pra mim, porque vai se perpetuar a situação que nós temos hoje: quem paga, recebe. É por isso que as verbas são concentradas em poucos grupos econômicos, seja nacionalmente, seja aqui no estado", destacou.
Dino reiterou o compromisso com a construção de políticas democráticas de comunicação, enfatizando o papel das rádios comunitárias e dos meios alternativos. Para o presidente da Embratur, a comunicação pública permite que "as vozes não ouvidas possam ser ouvidas e que o sentimentos não registrados na pauta oficial possam se fazer perceber e os invisíveis tenham visibilidade", sublinhou Dino.
Censura
Durante sua participação no 5º Congresso da Abraço-MA, Flavio Dino fez referência ao recente episódio da censura ao jornalista Clodoaldo Correa, de O Imparcial, perpetrada pelo Secretário de Estado da Comunicação Sergio Macedo. "Liberdade de expressão e pensamento é parte integrante da construção de uma democracia autêntica", anotou, acrescentando que em um eventual governo dele (Flavio Dino) o secretário de Comunicação não vai fazer interferência nos jornais, rádios, portais ou TVs.
Para Dino, é fundamental fortalecer a política pública de comunicação naquilo que ela tem de fundamental que é a busca pelo debate público com independência. Ele chamou atenção ao principal benefício das práticas democráticas de comunicação, voltada principalmente para atender aos excluídos socialmente.
"As rádios comunitárias são porta-voz daquilo que é ocultado pela política dominante", enfatizou Dino, ressaltando a importância das rádios comunitárias no processo de democratização da comunicação no Maranhão.
Fonte: Blog do Ed Wilson
Ele reconheceu a importância das rádios comunitárias no trabalho de dar visibilidade para os setores da população que não têm acesso aos meios de comunicação convencionais e criticou o monopólio das comunicações. "Se eu tiver a honra de governar o Maranhão, não posso montar um grupo de comunicação pra mim, porque vai se perpetuar a situação que nós temos hoje: quem paga, recebe. É por isso que as verbas são concentradas em poucos grupos econômicos, seja nacionalmente, seja aqui no estado", destacou.
Dino reiterou o compromisso com a construção de políticas democráticas de comunicação, enfatizando o papel das rádios comunitárias e dos meios alternativos. Para o presidente da Embratur, a comunicação pública permite que "as vozes não ouvidas possam ser ouvidas e que o sentimentos não registrados na pauta oficial possam se fazer perceber e os invisíveis tenham visibilidade", sublinhou Dino.
Censura
Durante sua participação no 5º Congresso da Abraço-MA, Flavio Dino fez referência ao recente episódio da censura ao jornalista Clodoaldo Correa, de O Imparcial, perpetrada pelo Secretário de Estado da Comunicação Sergio Macedo. "Liberdade de expressão e pensamento é parte integrante da construção de uma democracia autêntica", anotou, acrescentando que em um eventual governo dele (Flavio Dino) o secretário de Comunicação não vai fazer interferência nos jornais, rádios, portais ou TVs.
Para Dino, é fundamental fortalecer a política pública de comunicação naquilo que ela tem de fundamental que é a busca pelo debate público com independência. Ele chamou atenção ao principal benefício das práticas democráticas de comunicação, voltada principalmente para atender aos excluídos socialmente.
"As rádios comunitárias são porta-voz daquilo que é ocultado pela política dominante", enfatizou Dino, ressaltando a importância das rádios comunitárias no processo de democratização da comunicação no Maranhão.
Fonte: Blog do Ed Wilson